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Autismo: O potencial terapêutico do CBD no Transtorno do Espectro Autista

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta aproximadamente 1 em cada 160 crianças, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Apesar de ainda não haver um tratamento específico para o TEA, diversos estudos clínicos têm investigado o uso do CBD e indicam que ele pode ajudar a normalizar alguns dos comportamentos associados ao autismo.

O CBD tem um potencial calmante e desempenha um papel importante no aprimoramento da função cerebral repressiva. Ele age no equilíbrio cerebral, elevando o nível de neurônios que são responsáveis pela regulação da inibição no cérebro. Essa capacidade de equilibrar a atividade cerebral pode ajudar a reduzir convulsões e melhorar o comportamento social em indivíduos com autismo.

Estudos mostram que o CBD pode ser uma solução promissora para os distúrbios causados pelo autismo. Um estudo clínico realizado em Israel, inicialmente focado na epilepsia em crianças, revelou dados informais de que o CBD também pode beneficiar pessoas com autismo. É importante destacar que cerca de 30% das crianças com autismo também apresentam traços de epilepsia. Os resultados desse estudo sugerem que o CBD pode reduzir a ansiedade em até 70% das pessoas com Transtorno do Autismo.

Outras pesquisas indicam que pessoas com autismo possuem concentrações mais baixas de anandamida, o principal endocanabinoide do organismo, em comparação com indivíduos saudáveis. Isso sugere um possível envolvimento do sistema endocanabinoide nos sintomas do autismo. Além disso, estudos relacionam o autismo à regulação da liberação de ocitocina, um neurotransmissor essencial para o reforço de laços parentais e sociais, e esse processo parece ser influenciado pelo sistema endocanabinoide.

Embora haja evidências promissoras do potencial terapêutico do CBD no tratamento do Transtorno do Espectro Autista, é importante destacar que mais pesquisas são necessárias para entender completamente os mecanismos de ação e estabelecer protocolos de dosagem específicos. Além disso, o tratamento do autismo deve ser abordado de maneira holística, com acompanhamento médico e terapias complementares adequadas às necessidades individuais de cada pessoa com autismo.

Em conclusão, o CBD mostra um potencial terapêutico interessante no tratamento do Transtorno do Espectro Autista. Ele pode ajudar a normalizar comportamentos, reduzir convulsões e melhorar o funcionamento social em pessoas com autismo. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para compreender melhor o seu papel e estabelecer diretrizes claras para o uso do CBD no tratamento do autismo.

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